De costas para tudo
tocando na parede de madeira
suas mãos perversamente afundam
teclas que insistem em voltar
não sem um soar melodioso
um grito que busca os presentes
no bar, bebendo outra noite
fundindo todos ao ambiente
o pianista não tem rosto
apenas um paletó azul marinho
pés calculados que apertam o pedal
mãos que na pausa bebem
água em uma taça de vinho
29 novembro, 2009 às 13:50
boa sorte
12 janeiro, 2010 às 20:06
acho só que é tempo de novas ideias!